A automação de testes vai além das ferramentas!
Muito se fala em automação de testes, e há um grande interesse em aprender mais e mais ferramentas. Mas será que isso é suficiente?
Será que se eu, QA, estudar muito sobre automação de testes e aprender as ferramentas mais usadas hoje em dia (Selenium, TestNG, Appium, Cucumber, JUnit, …) eu tenho garantia de sucesso?
A minha resposta sincera é: não!
Tendo em mente que é impossível automatizar tudo, precisamos direcionar o nosso esforço de forma a construir nossa suíte de testes automatizados da forma mais eficiente e eficaz possível.
Para isso, listo aqui 3 tópicos que considero muito importantes que sejam estudados também, além da automação de testes em si:
Técnicas de teste: nos ajudam a descobrir o que testar com base nas informações que temos disponíveis, sejam elas requisitos, acesso ao código fonte ou mesmo a nossa experiência em testes e conhecimento do produto que está sendo testado.
Pirâmide de testes: nos ajuda a distribuir os testes automatizados em diversas camadas, de forma a evitar que a montagem e execução dos testes se torne excessivamente demorada.
Análise de riscos: nos ajuda a entender quais são os pontos mais críticos do software, que serão fortes candidatos a serem cobertos por testes automatizados.
